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Casamento Celta: Uma cerimônia repleta de simbolismos
Hoje em dia existe uma porção de opções para realizar a cerimônia de um casamento e ela pode variar de acordo com a religião ou intenção do casal. Fugindo do convencional, muitos noivos que buscam por algo diferente daquilo que já conhecem optam pela cerimônia celta.
“Mas como é essa cerimônia?”, você deve estar se perguntando. Continue lendo o texto para entender a origem, os conceitos e os momentos que fazem parte dela.
História
Original e sem qualquer vínculo com religiões, a cerimônia celta foi criada pela psicóloga Beatriz Moura Leite há cerca de 15 anos. Inspirada na cultura do povo celta, que viveu na região que hoje abrange Inglaterra, Escócia e Irlanda há mais de 2 mil anos antes de Cristo, a ideia de criar a celebração surgiu quando Bia morava na Austrália. “Acabei criando uma cerimônia própria para mim”, disse ela, ao mencionar a organização de seu casamento durante uma entrevista ao canal da Believe no YouTube.
Repleta de simbolismos, a cerimônia celta traz a bênção de Deus “num sentido mais plural”, envolvendo significados através do vínculo que os noivos possuem com padrinhos, madrinhas, familiares e demais convidados.
A celebração é dividida em nove momentos: Introdução, ritos iniciais, acolhida, purificação, oferendas, palavra, alianças, troca de alianças e bênção final.
Entre as muitas diferenças que há de uma cerimônia religiosa tradicional para uma cerimônia celta, uma delas é o momento da troca de alianças. Utilizando-se da simbologia envolvendo a natureza e a vida do casal, na mesa do altar são colocados itens específicos que representam os quatro elementos básicos do planeta: terra, água, ar e fogo.
Para representar a terra, há um prato de prata com sal, simbolizando a solidez do casal, a abundância, a fertilidade e a felicidade. Através de cálices com água, os noivos bebem o líquido, retratando a flexibilidade, a intuição e a clareza. Os incensos presentes descrevem o ar, significando a boa comunicação e a sabedoria. Por fim, uma vela traz o fogo, com a chama do amor, para que ela permaneça acesa e seja sempre o centro da família, demonstrando acolhimento.
Após o rito dos quatro elementos, as alianças são lavadas com água sagrada, preparada especialmente para o momento e, finalmente, os noivos trocam os objetos, com a participação das mães do casal.
Outro exemplo que torna a cerimônia única é o envolvimentos dos padrinhos. Durante a celebração, todos eles entregam presentes simbólicos aos pombinhos, que representem algo único envolvendo a relação do noivo e da noiva com o padrinho/madrinha em questão. Esses presentes são combinados previamente com a cerimonialista, que os orienta em torno das opções do que será entregue.
No vídeo abaixo conversamos com a Bia, idealizadora da cerimônia celta, para tirar algumas dúvidas envolvendo a celebração. Vale ressaltar que o serviço de uma assessoria se mantém imprescindível, independentemente do estilo de cerimônia escolhido pelos noivos.
Carinhosamente, Bia classifica os assessores como verdadeiros “para-raios” de problemas, evitando que os pepinos do grande dia chegue até os noivos, podendo atrapalhar a felicidade do momento.
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Um grande beijo,